O mito gerencial de que “commodities” não precisam de marca porque são produtos “indiferenciados” não é mais aceito pelo setor. Empresas bem-sucedidas em mercados como agronegócio, matérias-primas e energia investem na gestão de suas marcas (branding) para fortalecer seu posicionamento e comunicar as práticas de sustentabilidade. Veja, por exemplo, o case da Floresteca desenvolvido pela Müller Camacho.